Existem mais de 500 variantes de paciência, mas nem todas são tão bem conhecidas e populares. Nesta página, discutimos os 7 jogos de paciência mais populares. A popularidade desses jogos pode se dar graças à sua longa história, à necessidade de uma boa estratégia para solucionar as partidas ou pelo fato de serem jogos mais relaxantes.
Paciência Klondike
Paciência Klondike é o clássico jogo de paciência que conhecemos. Apesar de todas as variantes existentes, Klondike ainda é o jogo de paciência mais jogado, com um equilíbrio entre sorte e habilidade.
FreeCell
Paciência FreeCell é um jogo de paciência bem conhecido que exige mais habilidade que sorte. 99,99% das mãos podem ser vencidas porque todas as cartas estão viradas para cima no começo do jogo.
Paciência Spider
Paciência Spider é um jogo bem desafiador que pode levar muito tempo para ser concluído, mas que é bastante recompensador. O objetivo é completar 8 sequências do Rei ao Ás de um mesmo naipe no monte, que serão removidas quando concluídas.
Paciência Pirâmide
A mão da Paciência Pirâmide é um tanto única: 28 cartas são distribuídas com a face para cima no formato de uma pirâmide, sobrepondo-se parcialmente. O objetivo é remover essas cartas da pirâmide ao parear cartas cuja soma seja até 13. Paciência Pirâmide é provavelmente o jogo mais conhecido da categoria de Adição e Pareamento.
Paciência Golf
Paciência Golf é jogado ao remover cartas do monte à pilha de descarte. Apenas cartas um número acima ou abaixo da carta no topo da pilha de descarte podem ser removidas, independentemente do naipe. As regras são bem simples, fazendo da Paciência Golf um jogo muito relaxante.
Paciência Três Montes
A Paciência Três Montes possui uma jogabilidade parecida com o Paciência Golf, mas o monte é distribuído no formato de três montes. É um jogo curto com uma chance relativamente alta de vitória.
Quarenta Ladrões
Quarenta Ladrões é um jogo difícil, apesar de suas regras simples. No começo, 40 cartas são distribuídas com a face virada para cima em 10 pilhas no monte. As cartas restantes formam o baralho e podem ser viradas, uma de cada vez, e levadas à pilha de descarte. O monte é separado por naipes. Apenas uma carta pode ser movida de cada vez e espaços vazios podem ser preenchidos por qualquer carta. As fundações são construídas de acordo com os naipes, formando sequências do Ás ao Rei.
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